As tendências para o ensino superior em 2023

24/01/2023 16:15

As tendências para o ensino superior em 2023
REVISTA ENSINO SUPERIOR • 24 de janeiro de 2023

Fonte da Notícia: REVISTA ENSINO SUPERIOR
Data da Publicação original: 23/01/2023
Publicado Originalmente em: https://revistaensinosuperior.com.br/tendencias-2023/

O Semesp, o consórcio Sthem Brasil e a revista Ensino Superior realizaram a pesquisa Tendências no Ensino Superior no Brasil com vinte especialistas, entre reitores, gestores e pesquisadores do ensino superior, locais e internacionais. Cada especialista apontou cinco tendências para 2023. A diversidade de perspectivas dos entrevistados garante uma visão ampliada do setor, aprofundada pela expertise de cada um deles. O que há em comum é a visão inovadora da educação superior nas áreas acadêmicas e de gestão e negócios.

Entre os participantes internacionais da pesquisa estão Dale Johnson, da Arizona State University, Joaquin Guerra, da Tec. de Monterrey e Fernando Valenzuela, da Global Edtech. Entre os reitores, Beatriz Balena (UVA), Arapuan Neto (Unisuam) e Janes Tolemin (Uniaasselvi), além de pró-reitores como Cintia Boll (UFRGS), Carla Leite (Faesa) e Wagner Sanches (Fiap) e os-reitores .Marcelo Knobel (Unicamp) e João Otávio (Unifeob), Entre os gestores e ex-gestores estão especialistas em ensino superior, como Maurício Garcia (Inteli), Marina Feferbaum (FGV), Ana Valéria S. A. Reis (Consultora Educacional), Gustavo Hoffmann (Grupo A) e João Vianney (Hoper). Do Semesp, participaram a presidente da entidade, Lúcia Teixeira (Unisanta), Rodrigo Capelato (Semesp) e Fábio Reis (STHEM Brasil e MetaRed) também contribuíram com a publicação.

Entre as tendências mais citadas pelos especialistas estão as seguintes:

→ Consolidação do ensino híbrido e EAD
Investimentos no aperfeiçoamento de plataformas para videoconferência e aulas síncronas, formação de docentes em tecnologia digital, protagonismo do aluno. Manutenção da qualidade em consonância com resultado positivo para a sustentabilidade das IES. EAD permanece e é alternativa para alunos de baixa renda.

→ Inteligência artificial e tecnologias imersivas oferecem novas ferramentas pedagógicas.
Interfaces mais amigáveis, eficácia nos algoritmos, possibilidade de feedback imediato, chatbots cognitivos disciplinares aprimoram processos de ensino-aprendizagem. A tendência é internacional. No Brasil, as IES podem ter dificuldades com os custos.

→ Reformulação de modelos acadêmicos
Flexíveis, permeados por tecnologias, provendo a integração da academia com as empresas parceiras das IES, adoção de microcertificações. Desenvolvimento do aluno e sua avaliação por competências.Foco no sucesso do estudante.

→ Utilização de dados para aperfeiçoamento da gestão e do aprendizado do aluno
Criação de estruturas para geração de indicadores da performance acadêmica, que podem levar à personalização da experiência do aluno. Coleta e análise de dados também para aperfeiçoar a gestão administrativa.

→ Redes de cooperação
Superando a cultura local de isolamento, ocorrerá a consolidação dos ecossistemas de redes de cooperação para compartilhamento de interesses comuns e fomento do aprendizado institucional.

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