SEMESG discute dívidas de 2018 do Programa Bolsa Universitária e Convenção Coletiva de Trabalho
Foto: Valdemir/UNIFAN
O SEMESG – Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás promoveu na manhã dessa sexta-feira (3) uma Assembleia Extraordinária, presidida pelo presidente da entidade Professor Jorge de Jesus Bernardo, e que contou com as participações de diretores e representantes de dezenas de faculdades. Também participou o 2º vice-presidente do SEMESG, Professor Alcides Ribeiro Filho, diretor da Faculdade Alfredo Nasser e Deputado Federal. Inicialmente foi feita uma explanação detalhada da atuação do sindicato em várias ações, articulando em prol dos interesses dos estabelecimentos filiados.
Dois temas principais foram abordados: o Programa Bolsa Universitária e a Convenção Coletiva de Trabalho.
Jorge Bernardo reconhece a iniciativa do Governo Estadual em promover os repasses em dia na atual gestão do Programa Bolsa Universitária “o que aumenta o grau de confiança e de credibilidade no atual governo, mas é importante que sejam solucionadas as pendências vindas da gestão anterior”. O Estado possui uma dívida de R$ 76,5 milhões de reais para com as entidades que executam o programa, referente a oito parcelas não pagas no ano passado. “Essa atualização de repasses atrasados tem que acontecer o mais breve possível. Não importa quem foram os responsáveis, pois essa dívida é do Estado e não do Governo. Além disso, estamos no sufoco com os nossos compromissos financeiros. O clima de insatisfação por parte das entidades tem crescido devido a falta de um desfecho da situação”, frisou.
O SEMESG vem mantendo constantes contatos com órgãos e assessores do Governo no sentido de se obter a definição de um calendário de pagamento da dívida. Para a semana que vem, em data a ser definida, está agendada uma reunião com o Governo do Estado a qual se espera que haja uma decisão sobre o assunto. Já se sabe que não haverá a quitação da dívida de uma só vez e que o repasse será parcelado. Discute-se, no momento, em quantas parcelas o pagamento deve ser feito.
Durante a assembleia o SEMESG também discutiu com os participantes a proposta da Convenção Coletiva de Trabalho apresentada pelos Sindicatos laborais. Essa convenção atinge a milhares de trabalhadores que atuam em 95 faculdades em todo o Estado de Goiás.
Assessoria de Comunicação do SEMESG
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Dia 20/03/2024
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